O TOURO
DOCUMENTÁRIO, 78′, BRASIL, 2015.
DOCUMENTÁRIO, 78′, BRASIL, 2015.
Quando o Rei Português D. Sebastião perdeu a Batalha de Alcácer Quibir, seu corpo foi engolido pelas areias do Marrocos e desapareceu. Seu espírito, no entanto, organizou um exército que passou a explorar novas terras, até chegar ao Brasil.
Na Ilha de Lençóis, no Nordeste do Brasil, Dom Sebastião fundou seu reino encantado. Ele vagueia na forma de um touro negro, que tem uma estrela na testa. Um dia, sua filha voltará à ilha, empunhando uma espada dourada.
Documentário, 78′, Brasil, 2015
direção LARISSA FIGUEIREDO elenco JOANA DE VERONA & MORADORES DA ILHA DE LENÇÓIS (MA) produtores ANA PAULA MÁLAGA, JOÃO CASTELO BRANCO, LARISSA FIGUEIREDO & RAFAEL URBAN assistente de direção RAFAEL URBAN diretor de fotografia e still JOÃO CASTELO BRANCO assistente de câmera ANA PAULA MÁLAGA diretor de som BRUNO VASCONCELOS montagem LARISSA FIGUEIREDO & RAFAEL URBAN correção de cor JOÃO CASTELO BRANCO desenho de som FÁBIO BALDO mixagem de som DANIEL TURINI & FERNANDO HENNA design gráfico FERNANDO SCIARRA ilustração LUIZA URBAN distribuição CAZUMBÁ FILMES
44º Festival Internacional de Cinema de Roterdã
1º FILMADRID
V Lima Independiente
11º Festifreak
6º Cachoeira Doc
9ª Mostra CineBH
39ª Mostra de Cinema de São Paulo
XI Panorama Internacional Coisa de Cinema
10º Cinema dos Sertões
7ª Semana dos Realizadores
7º Festival da Fronteira de Bagé
25ª Mostra de Cinema de Palencia
7º IBAFF – Festival Internacional de Cinema de Murcia
*Carte Blache no 67º Festival Internacional de Cinema de Locarno (como work-in-progress)
O Touro começa com um naturalismo documental e chega a um realismo mágico desconcertante
— CINEMA AD HOC
A passagem do documental ao ficcional através da distorção do real causou sensação na projeção do longa-metragem brasileiro O Touro
— LUIS SUÑER, VIDEODROMO
O que começa como um documentário se torna algo mais poderoso e misterioso. O protagonismo recai em Lençóis, lugar tanto isolado como mágico, onde dunas, manguezais e deserto se encontram. O filme é cheio de camadas metafóricas e sensoriais: o vento sobre a areia ou a maré das águas. Longe de estacionar numa forma agradável de naturalismo, O Touro usa esses elementos para impregnar o ambiente com uma certa magia, bonita e esquecida, como os velhos truques de infância. Conciso e radiante, o filme de estreia no cinema de Larissa Figueiredo não precisa ser definido como ficção ou documentário: é simplesmente a experiência de uma visita a um reino esquecido
— FERNANDO VÍLCHEZ, DIRETOR DO FILMADRID (Festival Internacional de Cine)